Carissa Moore também pode ser tetracampeã em Portugal

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A havaiana Carissa Moore está próxima do tetracampeonato. Ela pode conseguir isso já nas semifinais, desde que a vice-líder, Lakey Peterson, não tenha passado nenhuma bateria em Supertubos, a também californiana Caroline Marks não seja uma das finalistas e a australiana Sally Fitzgibbons não vença o MEO Rip Curl Pro Portugal. A cearense Silvana Lima é uma das adversárias da estreia de Carissa Moore na terceira bateria, completada por outra havaiana convidada para esta etapa, Alana Blanchard.

Carissa foi a vencedora da última vez que o CT feminino passou por Peniche em 2010. Se repetir o feito, garante o título antes da última etapa na Ilha de Maui, Havaí, se Lakey Peterson não tiver chegado nas semifinais. A havaiana também pode confirmar o tetracampeonato antecipado com a classificação para a grande final, desde que Lakey tenha perdido antes das quartas de final e Caroline Marks não vença o campeonato.

“Estou superanimada por estar de volta à Peniche”, disse Carissa Moore. “Quando estávamos na França, procurei no Youtube o último evento que tivemos aqui para relembrar e foi muito bom. Não só eu, mas acho que todas as meninas estão felizes em voltar a ter uma etapa aqui. Eu estou tentando não pensar muito na corrida pelo título, mas é muito especial estar nesta posição. Sei que ainda há trabalho para ser feito, por isso vou tentar o meu melhor”.

Enquanto Carissa tenta mais um título mundial, a cearense Silvana Lima busca dois objetivos nesta reta final da temporada, conseguir entrar no grupo das dez primeiras do ranking que são mantidas na elite para o ano que vem e a vaga para as Olimpíadas de Tokyo 2020 no Japão. Ela está em 12º lugar no ranking e precisa chegar nas quartas de final em Portugal para superar a pontuação atual da última colocada no G-10, a costa-ricense Brisa Hennessy.

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