Naldo fala sobre os novos desafios da ASS

Aos 50 anos de idade ele assume a Associação de Surf de Santos: o advogado Reginaldo Ferreira Lima Filho, o Naldo, que na antiga gestão atuou como Diretor-tesoureiro é o novo líder da ASS…

Como foi a decisão de assumir a ASS?
Resolvi aceitar encabeçar uma chapa para dirigir a ASS porque na condição de tesoureiro da gestão anterior, percebi a necessidade de continuidade dos trabalhos em prol do surf santista. Desde meados de 2016, eu e o Cabeça vínhamos tratando do tema e víamos o risco de todo o trabalho ficar em vão e descontinuado, pois apesar da gestão excelente, ele teria que sair para cuidar de projetos pessoais.

Quais as propostas que tem para essa gestão?
A primeira proposta é a continuidade. Continuar a curva ascendente obtida pela gestão do Cabeça, sem perder o foco em novidades que possam vir a melhorar o surf, não somente no nível de competição, como no seu plano recreativo, social e ambiental. Procuramos oxigenar a diretoria com pessoas que tenham efetivo interesse em trabalhar em prol do surf de forma voluntária, mas sem perder o foco no profissionalismo que a diretoria deve ter. Todas as manifestações do surf encontram-se contempladas. Foram imediatamente criados departamentos de surf feminino, Stand Up Paddle, de surf profissional e de surf pioneiro, este último de grande relevância, pois procuraremos na história, orientarmo-nos para o futuro.

E o Mundial de Longboard?
O grande projeto da diretoria é realizar um sonho antigo: trazer ao Quebra-Mar o mundial de Longboard. Trata-se de algo ambicioso, mas que encontra receptividade em todos os ambientes em que foi mencionado.

Como está esse início?
Em pouco mais de 10 dias tivemos três reuniões de diretoria. Na última segunda-feira pude apresentar a nossa equipe à Câmara Municipal de Santos, casa que acolheu e muito ajudou a ASS nesses 13 anos, conjuntamente com a Prefeitura e suas secretarias. O foco foi apresentar a diretoria, prestar contas dos resultados obtidos pela entidade na gestão anterior e, principalmente, colocar a ASS à disposição da coletividade santista, sempre visando o crescimento do surfe como um todo.

Por Fabio Maradei

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