WSL focada no surfe feminino

Stephanie Gilmore (AUS) (@WSL / Kelly Cestari)Stephanie Gilmore (AUS) (@WSL / Kelly Cestari)

A World Surf League continua apresentando os melhores surfistas do mundo nas melhores ondas do mundo, criando eventos inclusivos, emocionantes e de alta qualidade, desfrutados por milhares de fãs em todo o mundo. Um foco importante nos últimos anos tem sido aumentar o investimento no surfe feminino. Eventos combinados com homens e mulheres competindo juntos aumentaram de quatro para nove.

A premiação em dinheiro nas etapas femininas aumentou 153%. São 64 eventos globais para mulheres que estão programados para 2019. A inclusão de dois eventos históricos do Big Wave Tour em Pe´ahi e Mavericks. A nomeação do primeiro CEO feminino na WSL em 2017. Na estreia da Founders´ Cup, competição especial por países no Surf Ranch, várias equipes com capitães do sexo feminino.

Cronograma de investimento da WSL para o surfe feminino até o momento: em 2013 eram oito eventos do Championship Tour feminino e a WSL agora investe em dez, incluindo locais de classe mundial como Jeffreys Bay, Fiji e agora Bali, Trestles e agora Surf Ranch e Maui

Desde 2013, o prêmio em dinheiro por evento no CT feminino aumentou em 153%. Em 2014, é estabelecida pela WSL a paridade dos prêmios para o Champioship Tour masculino e feminino, com todos os competidores, homens e mulheres, ganhando o mesmo prêmio médio em dinheiro por surfista.

Em 2016, as mulheres passam a competir no Big Wave Tour em Pe´ahi pela primeira vez. Em 2017, a WSL nomeia a sua primeira CEO, Sophie Goldschmidt. Em 2018, a WSL promove a Founders´ Cup, competição de equipes representando regiões. Em 2018, dois eventos do Big Wave Tour para mulheres, em Pe´ahi e Mavericks. Em 2019, igualdade de prêmios em dinheiro nas etapas do Champioship Tour, Longboard Tour, World Junior Championships e Big Wave Tour a partir de 1º de outubro de 2018 até março de 2019.

Para o futuro, a intenção é trabalhar pela instituição de igualdade da premiação com os parceiros organizadores dos eventos do Qualifying Series (QS) e Pro Junior que não são controlados pela WSL.

Por João Carvalho

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