Nação Surfa Brasil tem candidatura para presidência da CBSurf impugnada

Teco Padaratz / Foto DivulgaçãoTeco Padaratz / Foto Divulgação

A matéria da jornalista Joanna de Assis, publicada no site da GloboEsporte, relata a impugnação da candidatura do ex-surfista Teco Padaratz para a presidência da Confederação Brasileira de Surf. O InnerSport reporduz aqui para os seus leitores.

Em reunião realizada pela comissão eleitoral da CBSurf, foi decidido por 2 votos a 1 que a chapa “Nação Surfa Brasil” não pode concorrer à eleição que vai acontecer no dia 22 de fevereiro. A alegação aceita pela comissão foi a de que Teco teve ações que feriram a ética eleitoral. A decisão cabe recurso ao Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (CBMA).

Há cerca de um mês, Teco Padaratz teve áudios de WhatsApp vazados em uma reportagem do jornal O Globo em que comentava a candidatura para a presidência da CBSurf. Neles, em uma conversa particular com um presidente estadual de federação, ele falava em “ter como fazer as coisas acontecerem não só pelas vias normais, mas também por outras vias” e “então fica bem tranquilo, porque o surf brasileiro mal me conhece nesse lado.”

A confederação brasileira de surfe vem passando por problemas políticos. A eleição para presidência da CBSurf aconteceu no final do ano passado com vitória de Adalvo Argolo. Mas uma decisão da Justiça Estadual da Bahia cancelou o pleito alegando irregularidades. E determinou uma nova eleição, além da criação de uma Comissão de Atletas, o que ainda não havia acontecido até então.

A comissão de atletas foi eleita em dezembro, com oito integrantes. E a nova eleição da CBSurf foi então marcada para 22 de fevereiro. Mas tanto a chapa de Teco Paradatz quanto a de Adalvo Argolo entraram com pedidos de impugnação das candidaturas alegando irregularidades. E na reunião da comissão eleitoral, a chapa de Teco Padaratz foi impugnada. Já a chapa de Adalvo Argolo foi liberada por 3 votos a 0 para seguir com a candidatura.

Com isso, seguem duas chapas para a eleição. A de Marcelo Barros, presidente da Federação Baiana. E de Adalvo Argolo, então presidente da entidade.

 

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