Eduardo Motta em destaque

Nos últimos anos, o surfista de Guarujá, Eduardo Motta, sempre apareceu como um dos grandes destaques do circuito de base do surf brasileiro, conquistando títulos em várias categorias. Na etapa inicial deste ano, em Ubatuba, São Paulo, não foi diferente, com a presença em duas finais. Não venceu desta vez, mas novamente mostrou um surf de altíssimo nível, sendo o segundo na sub18 e o quarto na sub16.

Eduardo Motta Hang Loose Surf Attack, etapa Ubatuba / Foto Munir El Hage

Agora, na 2ª etapa, que será realizada de sexta-feira a domingo (27 a 29), na Praia de Maresias, em São Sebastião, ele compete confiante, querendo repetir as boas atuações. “Surfei muito bem na primeira etapa, acabei não conseguindo manter o ritmo nas finais, mas foi uma competição irada. Consegui notas altas em todas as baterias. Em Maresias, vou com tudo nas duas categorias. Não tenho preferência. Quero chegar nas duas finais e, quem sabe, sair campeão de lá”, afirma.

Apesar de já estar competindo nas etapas do Qualifying Series QS, o acesso à elite mundial, ele segue no Hang Loose, aproveitando o alto nível técnico da nova geração para manter o ritmo. “Este é um ano de começo, quero somar pontos no QS. No Hang Loose é bom competir porque tem muita molecada boa. Já fui campeão em todas as categorias menos na júnior (sub18). Se der, ainda conquisto este título este ano”, fala.

Aos 16 anos, Dudu ou Mottinha confirmou ser um dos talentos promissores do surf brasileiro, com um vídeo de suas performances publicado nas redes sociais da WSL. “Ter o post no Facebook e Instagram da WSL foi demais. Deu para mostrar mais o meu surf para o Mundo. Meu futuro daqui para frente é o QS e meu objetivo é entrar o mais rápido que der no WCT”, revela o atleta.

Por Fabio Maradei

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