Tcheco Petr Benes vence o mundial de Asa Delta

Pódio do individual (Divulgação)Pódio do individual (Divulgação)

Uma decisão a altura de um Campeonato Mundial de Asa Delta de 2017. Assim foi a nona e última prova da 21ª edição da competição internacional, realizada com voos entre a rampa do Vale do Paranã, em Formosa (GO), e a Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Quatro pilotos protagonizaram a disputa pelo título, dois italianos – Alessandro Ploner e Christian Ciech – e dois tchecos – Petr Benes e Dan Vynhalik. Líder em boa parte dos nove dias da competição, Ploner, 38º colocado do dia, foi ultrapassado na “reta final” por Benes, o 27º desta sexta-feira (18), que demonstrou ser o mais regular da competição.

Pódio do individual (Divulgação)

No sábado (19), logo após a cerimonia de premiação, o campeão mundial fez questão de agradecer a todos. “Gostaria de dizer obrigado aos meus companheiros que me ajudaram a conquistar este título mundial. Agradeço também aos membros da organização do Mundial de Asa Delta, que fizeram um evento realmente fantástico. Muito obrigado mesmo. Estou muito feliz com o resultado”, resumiu o tcheco Petr Benes.

Apesar de não garantirem o troféu no individual, os italianos confirmaram o título por seleções. Mesmo vendo a vantagem cair da sétima para a oitava tarefa, de 408 pontos para 335, nesta sexta-feira a pontuação da seleção tcheca não foi suficiente para garantir a hegemonia na competição. Enquanto a Itália somou 23.042 pontos, a República Tcheca chegou a 22.605. O top 5 teve ainda a Alemanha (21.316), Estados Unidos (21.310) e Austrália (21.097).

“A satisfação é muito grande em ter ganhado a medalha de campeão mundial por equipes. É a quinta vez consecutiva que nós italianos vencemos por seleções. Nenhum outro país havia conseguido este feito de cinco mundiais seguidos como campeões. Além de estarmos muito orgulhosos pelos resultados individuais de Alessando Ploner e do Christian Ciech, também estamos extremamente felizes por sermos a seleção campeã”, destacou Filippo Oppici. “Próximo Mundial será na Itália e esperamos vencer outra vez”, completou Oppici.

Por Taíssa Costa

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