Quatorze países disputam o QS3000

Alvaro Malpartida (PER)  / Foto Rodrigo Farias -
 AguasagradaAlvaro Malpartida (PER) / Foto Rodrigo Farias - Aguasagrada

Dos 85 surfistas de quatorze países inscritos para disputar os 3.000 pontos do Maui and Sons Arica Pro Tour, 36 representantes de nove nações competiram nas onze baterias disputadas na terça-feira. A participação norte-americana foi a melhor, com os cinco que estrearam se classificando. É o mesmo número de brasileiros que passaram suas baterias, mas cinco foram eliminados. Os peruanos ganharam três das 22 vagas disputadas, assim como os argentinos. Já os chilenos, que competem em casa, apenas dois triunfaram e quatro perderam. Um havaiano, um australiano e o único grego no Circuito Mundial, também passaram para a rodada dos cabeças de chave na terça-feira em El Gringo.

A maioria dos surfistas que está no Chile para competir num dos tubos mais perigosos do mundo é do Brasil, com 22 inscritos. Doze deles foram escalados na primeira fase e dez já estrearam, mas outros dez fazem parte da lista dos cabeças de chave que entram só na segunda rodada do QS 3000 Maui and Sons Arica Pro Tour. Os peruanos formam o segundo maior pelotão, treze surfistas, superando os doze dos Estados Unidos e os onze do Chile. A relação dos países representados na oitava edição da etapa do WSL Qualifying Series mais antiga da América do Sul, prossegue com a Austrália, Havaí e Argentina participando com seis surfistas cada um, a França com três, incluindo o defensor do título, William Aliotti, enquanto seis nações marcam presença com apenas um atleta, Espanha, Portugal, Grécia, Uruguai, Equador e Costa Rica.

O QS 3000 Maui and Sons Arica Pro Tour está sendo transmitido ao vivo dos tubos de El Gringo no Chile.

Por João Carvalho

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