Alex Ribeiro acerta novo patrocínio

Alex Ribeiro / Foto DivulgaçãoAlex Ribeiro / Foto Divulgação

Depois de competir na etapa inicial do Tour, em Gold Coast, com o bico “limpo”, o brasileiro Alex Ribeiro acertou o patrocínio principal para a temporada com a …Lost. marca de origem na Califórnia/EUA, criada pelo conceituado shaper Matt Biolos (Mayhem), no início da década de 90. O surfista de 26 anos estreou a nova parceria na disputa de Bells Beach e passa a ser o único representante da empresa na elite mundial, além de ter as suas pranchas produzidas pelo próprio Matt Biolos (Mayhem).

Alex Ribeiro com novo patrocínio / Foto Divulgação

Alex Ribeiro com novo patrocínio / Foto Divulgação

“Estou muito feliz pela …Lost e pelo Matt Biolos acreditarem no meu trabalho. Isso me motiva ainda mais para a temporada”, vibrou o surfista de Praia Grande, no litoral paulista, também conhecido como Orelhinha. “Com o novo apoio, posso planejar melhor a minha trajetória e, com certeza, viagens e treinos serão intensificados, visando as próximas etapas”, afirmou o competidor, também enaltecendo as novas pranchas. “O Matt Biolos é um grande shaper, tem muita história, tradição, qualidade e vou me adaptar muito rápido às pranchas dele”.

Um dos novos representantes do Brasil no Circuito Mundial de Surf WCT espera a recuperação já a partir da próxima etapa, também na Austrália, em Margaret River. Antes de sua estreia na elite, ele sofreu um revés, com um corte, durante um treino ainda na etapa do QS Australia Open, em Manly. Um surfista desgovernado não conseguiu desviar e mesmo Alex tentando se esquivar, teve o calcanhar esquerdo atingido pela quilha.

Resultado, um corte profundo, que atingiu 15% do tendão. Levou cinco pontos e teve de ficar “de molho”, imobilizado, sem surfar e usando muletas e uma bota. O retorno foi apenas na véspera da estreia em Gold Coast. “Isso atrasou o que tínhamos planejado, mas graças a Deus a recuperação foi rápida. Competi na Gold Coast no sacrifício”, revelou Alex, que ainda sente as consequências do acidente. “O corte ainda não cicatrizou totalmente e como tenho de surfar, demora mais”, contou.

Por Fábio Maradei

 

Compartilhe.